sábado, 22 de junho de 2013

Capítulo 18 - Justin tem cada uma...





- QUE FOGO NO CÚ E ESSE JUSTIN?! - Gritei tão alto, mais tão alto que mandei tudo pra puta que pariu e sussurrei bem baixo. - Eu gosto! - DO QUE EU GOSTO??? DE FOGO NO CÚ??? NÃO MESMO!!! Culpa do Justin que fica seduzindo agente com seu corpo e sua cara de sofrido.

- Gosta? - Ele repetiu num tom irônico.

- Acho que vou puxar sua toalha. - Eu disse, na duvida.

- Vai? - O sorriso dele foi de rasgar as buchechas.

- Sim, e te inforcar com ela. - Empurrei dele de perto de mim, claro que o animal fez uma cara de tobó mais ele supera.

- Tá com medo do que pode encontrar em baixo da toalha? - Ele se sentou na cama e abriu as pernas. Ele deve tá pensando que eu vou me esforçar pra ver o que tem de interessante na toalha (bota interessante nisso).

- Não vou encontrar nada demais. - Dei de ombros.

- Uhum. - Me virei pra ele. - Carly, vem cá.

- Pá que? - Me odiei no determinado momento.

- Vai vim ou não?

- Tá. - Revirei os olhos e me aproximei dele, parei em sua frente e cruzei os braços, pareci um segurança ali agora, más eu não sou um armário para isso. - O que é?

Ele não disse, simplesmente me puxou pra cima dele e inverteu a posição tão rápido que eu nem tive tempo de lembrar que odeio cebolas, ele nesse miserável momento estava em cima de mim, se aquela toalha cair eu vou sair correndo pelos corredores e gritando feito um rato. Sim, feito um rato. Não vou ter voz pra gritar. JUSTIN TÁ COM FOGO NO CÚ AGORA NÃO TENHO DUVIDAS!

- Sai de cima de mim demônio! - Acho que até um demônio e mais gente boa que esse comedor ai.

- Você quer que eu saia Carly? - Ele fez carinha de pidão, estremi. Tremi os lábios. Vou me imaginar em um filme de dupla ação e suspense, não tem nada duro aqui pra eu quebrar na cabeça dele? Espera... Tem algo duro sim, mais não vamos entrar nos detalhes.

- Eu... - Tentava respondê-lo, mais ele parecia uma lacraia de toalha, se esfregando em mim feito uma puta. - Depois quando te chamo de veado acha ruim. - Murmurei e o filho da mãe ouviu porque ele fechou a cara, achei que ele ia me bater mais ele quetou com a putaria, agora a desgraça vai ser grande, quer ver?

- Me chamou de veado? - Assenti sem medo algum, meus pais estão lá em baixo e os dele também, qualquer coisa eu solto o grito e estarei sã e salva. - Veados têem isso? - Ele pegou minha mão e levou diretamente para seu abdômen e começou a deslizá-la pelos teus peitos, subiu um pouco para o pescoço e parou ali, eu tava praticamente deitada na cama, e ele estava ajoelhado em cima de mim, o clima aqui tava uma putice só.

- Não. - Respondi sua pergunta depois de um tempo.

- Então você não tem direito algum de me chamar de veado.

- De gay pode? - Eu tava provocando ele.

- Gays têem isso? - Ele rapidamente desceu sua mão, que se encontrava colada á minha diretamente para a toalha, ele colocou minha mão por cima de seu membro e colocou a sua mão por cima da minha, eu tava sentindo algo vivo ali. MEU DEUS UM MINI JUSTIN!!!

- Isso o quê? - Minha pergunta o fez rir.

- Quer vê-lo? - Tentei mergulhar pro chão mais o desgraçado tava em cima de mim, vocês estão cansados de saber que ele está em cima de mim né? Mais ele tá mesmo em cima de mim. Quero toddynho!

- Não tenho nenhum pingo de vontade de ver coisas pequenas á não ser que você tenha uma lupa. - Acho que humilhei o rapaz porque ele trincou os dentes e deu um pulo da cama, com isso deu acesso a minha libertação e eu pulei daquela cama ficando em pé, achei que meus pés nunca mais iriam ter contato com o chão novamente.

- Tá dizendo que meu pênis e pequeno? Carly você viu a foto dele, sabe muito bem que ele e...

- Pequeno. - Completei, mais eu sabia que não era essa a palavra que ele iria pronunciar, quis provocar.

- Vou te mostrar a porra pequena então! - Ele veio que nem um elefante na minha direção, eu fui correr mais meti o dedo na quina da cama. Lágrimas eternas. Me escorei no criado-mudo e choraminguei por causa do meu dedo, Justin me puxou pela cintura e me jogou em cima do criado-mudo. Ele saiu prejudicado porque o relógio e alguns retratos que estavam em cima do criado-mudo deram de cara com o chão e fizeram paft e quebraram-se. Eu? bom eu tô aqui sentada no criado-mudo do Ken.

- NEGAAAAAAAAAA DO SUVACO CABELUDO... - Comecei a cantar antes que ele pudesse me estrupar, ele faria aquilo? Bom, ele disse que não faria, mais os homens sempre mudam de idéia. Justin abriu minhas pernas e ficou no meio, se fudeu jumento tô de calça. Ele pressionou suas mãos em minhas coxas e riu, deve que esse risso foi da minha música.

- Tá com medo Carly? - Ele mordeu os lábios. - Hum?

- Não tenho medo algum. - Afirmei. - E o que eu poderia ganhar... - Ele aproximou seu rosto do meu, lentamente, vagarosamente, meus olhos se chocaram com os seus. - NEGAAAAAAA DO SUVACO CABELUDO... - Gritei de novo, Justin revirou os olhos e tirou suas mãos de minhas coxas e as levaram para minha nuca.

- Então prove que não tem medo, e me mostre como se domina um homem. - Queta, que diabos esse demo tá querendo agora? Que eu tire a roupa aqui e dance pra ele?

- Com um chicote. - Fiz estralos com os lábios.

- Não... - Ele negava sorrindo. - Com outra coisa muito melhor. - Ele me puxou á ele e me beijou, amoleci feito uma gelatina e grudei nos fios de seus cabelos sedosos. Isso e uma vergonha! O cabelo dele ser mais tratado que o meu. Ah, mais isso é obvio. Ele é rico!!! Deve que nem cagar, caga. - Vai linda, tira minha toalha. - Disse ele entre meus lábios. O NOSSO LEMA E OUSADIA E ALEGRIA!

- Hmmm. - Colei nossos lábios novamente, o beijo dele tem gosto de chocolate, e eu gosto de chocolate. Então tudo numa boa. Com impulso e muita cara de pal, pulei no colo dele e lancei minhas pernas em sua cintura, ele aproveitou a situação e colou suas mãos em minha bunda, sem contar que apertou ela bem forte, juro que gemi com aquilo, que ousado!!!

- Isso Carly, você tá no caminho certo. - Sussurrou ele. Mais que burro!!! Caminho de quê? Se nem andando eu tô! Vai ser burro assim na casa da Chica. - Vou fazer você me desejar! - Eu senti que ele tava andando, e na verdade o danado tava andando mesmo!

Ele me jogou em cima da cama como se eu fosse um saco de lixo, tá que eu sou um lixo mais ai já e muito abuso. Fiquei ali na cama com cara de pinto na chuva sem saber se eu saia voando ou rastejando pelo chão, Justin com sua cara de canibal se aproximava cada vez mais, senti-me uma galinha prestes a botar um ovo. Ele apoiou os braços na cama e começou a engatinhar até mim feito um bebê, que gracinha! Um bebê que já trepa. Ele parou em cima de mim, de novo! Seu nariz faltava dois toques pra tocar no meu, ele ficou me olhando por alguns segundos, eu o encarava, qualquer coisa eu arranco suas tripas. Ele abocanhou meu pescoço e começou a chupá-lo, caralho que bom! Seus beijos foram descendo para baixo cada vez mais, e mais e mais. Ele chegou até o zíper de meu short e zipou-o eu devia ter dado um tapa nele mais eu me senti presa áquela cama, ele abaixou o short lentamente, subiu o olhar pra mim e eu senti ele tocar em minha calcinha, tremi no mesmo estante.

- Calminha ai. - Sussurrou ele, rindo. Respirei fundo e encarei o que ele estava prestes á fazer, ele desceu minha calcinha lentamente, eu podia ter encontrado um cadeado para vagina, ele parou o olhar exatamente LÁ e sorriu feito um panda. - Algum homem já teve essa visão de sua parte íntima antes?

- Sim. - Respondi e ele quase pulou da cama.

- QUEM? - Curiosidade matou o gato, mentira Justin tá vivo ainda.

- Meu pai, meu avô, meu tio... Bom, quando eu era pequena porque agora praticamente nem o Floide me ver pelada, embora eu seja muito envergonhada pra isso e... - Parei de falar quando senti ele alizando o meu local secreto, tomara que saia um bicho de lá de dentro e coma-o.

- Digo, algum homem sem ser de sua família. - Ele abaixou a cabeça novamente e eu senti sua respiração próxima de LÁ.

- Não. - Engoli em seco, o que ele vai fazer comigo? Me estrupar e depois me matar?

- Hm, interessante. Te farei sentir algo que nunca sentiu antes! - Ódio? Porque se for ódio meu filho tu tá mó certo.

- O que?

- Não pergunte. Sinta! - Ele colou seus lábios LÁ e começou a subir e descer com sua língua, aquilo era realmente preciso? Eu me contorcia feito uma cobra morrendo em cima daquela cama e apertava os lençóis, suas mãos subiram para meus seios e massageavam eles, eu não tô com suspeita de câncer de mama para ele massagear meus seios fortemente daquela forma. Acho que preciso estudar mais sobre sexo, eu nunca estudei sobre isso mesmo. Acho que já está na hora de eu pegar os cadernos, acabei soltando um gemido abafado, meu corpo todo tremia.

- Tá gostando disso? - Perguntei, aquilo era nojento.

- Eu que pergunto. - Disse ele parando com o ato, subiu o olhar pra mim e sorriu, eu ouvi passos no corredor ou eu fiquei louca?! E falando sério, que calor!

- E estranho. - Subi minha calcinha e minha calça e acabei deixando Justin com cara de linha.

- Eu não acabei ainda não Carly! - Protestou idignando. - Agora que teria a melhor parte.

- Tá vindo alguém ai seu taradão! - Caminhei até a porta. - Eu ouvi barulhos.

- Deixa de ser burra, não tá vindo ninguém. - Justin ajeitou sua toalha. Queridaaa, caia!

- Tá sim eu ouvi. - E por falar em ouvir, eu ouvi barulhos na maçaneta, sim alguém iria entrar.

- Rápido pra janela.

- Pra janela o cú, eu não vou sair daqui. - Cruzei os braços, Justin me puxou e correu até a sacada do quarto e me jogou lá e bateu as portas da janela na minha cara, ah seu filho da puta mãe gostosona. Caminhei até a janela e pude ver que quem havia entrado era Pattie... Falando em gostosona...

- Mãe!!! - Justin disse, ele havia se sentado na cama e colocado um travesseiro em cima de seu colo, claro com aquele volume a mãe dele praticamente iria correr de susto e medo, por ver que o filho era um cavalo. Perdões pelos palavriados certeiros.

- Justin, a Carly não veio lhe chamar?

- Não. - FDP!

- Ah, eu tava ouvindo barulhos estranhos daqui de cima, e eu pensei que você é a Carly estavam... - A última palavra foi sensurada jovens.

- Não. - Justin disse desconfiado. Ah cara, eu ainda sinto a língua dele LÁ.

- Vem pra almoçar eu vou procurar a Carly. - Ela sorriu e saiu, eu me afastei da janela e fiquei penambulando pelo mini espaço que tinha ali, se não fosse a gostosette eu teria feito AQUILO com o comedor filho dela! Tá de zoa, eu fazer aquilo com o Justin??? Prefiro fazer com um esquilo drogado. E por falar em drogado, eu só poderia está chapadona por ter deixado Justin fazer o que ele fez. Não haverá round 2, não mesmo!!! Caralho, com quê cara eu vou olhar o Justin quando ele aparecer na minha frente? Acho que eu seria capaz de me jogar dessa sacada só para não vê-lo.

- Carly??? - Justin surgiu das cinzas e eu me joguei da sacada, acabei batendo minha boca na grama, morri.

[...]

- Flibe, aprenda comigo!!! Você tem que estufar os peitos e não rebolar seu peixe boiola. - Ouvi a voz de Justin, abri os olhos e vi que eu estava na sala, com uma bolsa de gelo na testa. Beleza calos!!!

- Cadê meus pais? - Foi a primeira coisa que eu perguntei.

- Foram embora, e Nick levou a sacola de doces que você havia escondido na cadeira. - Mexi os ombros, tava nem ai. Me sentei e tirei a bolsa de gelo da testa.

- Por que aqueles pais de uma égua não me levaram?

- Você tava dormindo. - Desmaiada e a palavra certa seu desmiolado de merda!

- Tá, mais isso não muda o fato de que dava para eles terem me levado na cacunda!

- Que horror Carly! - Justin jogava uma merda verde pro peixe.

- Tá dando veneno pro Flibe?

- Tô dando o seu cú pra ele. - Peguei uma almofada e nocaltiei Justin com ela, ele começou a rir da minha expressão de furiosa.

- Só pra constar, peixes não falam, soltam bolhas.

- Só pra constar, eu falo com o peixe se eu quiser o peixe é meu!

- Eu vou embora. - Me levantei e Justin me devolvei a almofada quase me matando com ela.

- Vá pela sombra porque bosta no sol seca.

Chutei a canela de Justin e saí correndo, rindo, gritando, morrendo, gargalhando, dando a louca. Eu sou infantil sim ou claro? Meus pais são uns cornos, custavam ter ficado até minha melhora?! Bando de chifrudos que amo demais. Voltando á ativa, cheguei em casa após fugir de dois ladrões e de ter corrido de um cachorro Chihuahua.

- MEU DIA FOI UM CÚ FLOIDE!!! - Gritei metendo o pé na porta do meu quarto e dando de cara com meu peixe dançarino que bailava nas ondas contaminadas da água de seu aquário, ele se fingiu de morto só para não me dar atenção, peixe escroto, peixe de merda!

[...]

Após me embolar em vários casacos segui para a escola, indo com a máquina mais rápida do mundo. MEUS PÉS!
Dei de cara com Demi, e começamos a conversar, se não fosse pelos gritinhos loucos dela, eu teria fugido achado que era um ladrão.

- Nem te vi ontem. - O bom dia dela foi esse.

- E, nem eu. - Seguimos caminho. - Olha, eu vou ter que cuidar de um cachorro e de uma idosa hoje. - Falei entediada, aquele difunto do Fuleco.

- Hm, quer minha ajuda? Estou a disposição!

- Tem o verme do Justin, não tô fudida nessa sozinha. - Rolei os olhos de tédio.

- Ok, tenho uma coisa para te perguntar.

- Sim, o lugar mais vulnerável dos homens e o saco! - Ela me cutucou.

- Não é isso!

- É SIM, CHUTA O SACO DE UM PRA TU VER!

- Não é isso que eu quero perguntar Carly.

- Aaaah. O que é?

- Tá ficando com o Justin?

SÓ POR QUE ONTEM AGENTE QUASE SE COMEU??? TÁ SABENDO DEMAIS!!!

- Não. - Ela sorriu, como suspeitei ela não acreditou em mim.

Chegamos na escola, e por delícia do destino Justin havia faltado, YES LA VIDA! Faltei dar uma festa por ter um dia sem ele na escola. Fui até meu armário fazendo o Moonwalker de felicidade, abri a porta de meu armário tirei meu material necessário e fechei ele cantando...

- ÔôOH!!! NEGA DO SUVACO CABELUDO VEM NI MIM... VEM QUE HOJE EU QUERO DAAAAAAR NO COURO!!!! NEGA DO SUVACO CABELUDO VEM NI MIM... VEM QUE EU NÃO PERDOO NEM CACHORRO!!!! - Vi Christian á minha esquerda. - MAIS ABRO EXCEÇÃO PRA UM!

- Pra um o quê? - Perguntou Christian.

- Nada. - Tranquei meu armário. - BORÁ PRA AULA MINHA GENTE!!!!

Seguimos para a sala, e minha alegria morreu. Eu senti falta do Justin ali, pra eu colar dele em algumas atividades, porra! As aulas seguiram chatamente, não fui pra diretoria AMÉM... E já tava torcendo pra saída, quando o sino tocou a vontade que eu tinha era de jogar os livros para cima e sapatear em cima de outros. Sai da sala junto com o Christian.

- Você sabe por que Justin não veio pra aula hoje? - Christian e curioso feito o Bieber!

- Não sei, liga pra ele e pergunta ué. - Guardei meus materiais no armário e xinguei merda. - Caralho tenho que ir na casa dele.

- Quer carona?

- Não precisa. - Eu roubo alguém e pego um ônibus. Completei mentalmente. Como se eu fosse capaz de fazer isso. Segui pra casa do Justin fui á pé mesmo, assim que cheguei lá vi apenas a gostosona mãe dele aparando a grama do jardim, em pensar que meti a boca nessa grama ontem.

- Oiii. - Ela acenou assim que me viu e eu me aproximei.

- Oi. - Sorri. - E o Justin? Ele não foi pra aula hoje.

- E verdade, ele tava no dentista.

- Explicado. Ele tá aí?

- Acho que ele tá pra chegar. Tinha que ver o escândalo que ele fez, não queria ir de jeito nenhum pro dentista. - Ri disso. Justin apareceu no portal com uma cordinha na mão, seria o Fuleco?

- MÃE, OLHA O QUE O DENTISTA ME DEU!!! - Ele deu mais alguns passos á frente e pudemos ver a "coisa"

- QUE DIABO E ISSO JUSTIN???!!! - Gritou Pattie.

- Uma cabra! Ela se chama Cher, linda, não?! - Justin tem cada uma... Não é a toa que ele é "normal." Irônico!

- Que belo casal. - Ironizei e ele me mandou ir pro inferno.

- PODE DEVOLVER! - Gritou Pattie novamente.

- Mãe deixa eu ficar com ela, tadinha o jardim aqui e imenso dá um disconto.

- VOCÊ JÁ TEM UM PEIXE!

- E olha que cuidar de peixe da um trabalhooo. - Falei.

- Mãe deixa eu ficar com ela. - A cara de pidão do Justin foi linda.

- TÁ, MAIS VOCÊ QUEM VAI CUIDAR DELA! - Pattie entrou para dentro de casa e eu me aproximei da cabra.

- E a sua cara Justin. - Comparei.

- Tá com ciúmes porque a cabra e mais linda que você?

- Eu me garanto comedor.

- Você é a comida.

- Não sou mesmo!

- Quase que foi. - Ele se lembrou de ontem, eu corei porque também lembrei.

- Você tem medo de dentista! - Cantarolei e ele bufou.

- Vai se fuder Carly. - Ele acariciou os cabelos de Cher e me olhou com raiva.

- Tadinha da cabra, quando você quiser comer alguém vai se contentar com ela. - Justin soltou a cordinha pelo qual segurava a cabra e se aproximou brutalmente de mim, lá vem merda.

- As vezes me dá vontade de te calar com um beijo. - Sorri, não por ouvir essa frase, sorri por outro motivo.

- Foi você quem ensinou Cher a pular portão?

- Não, por que?

- Justin eu lamento informar, mais sua querida Cher fugiu.

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